Karin, primogênito da família elfica Daleriathy, nasceu numa época conturbada. Sua família representava a força religiosa de um vilarejo, numa nação élfica em outro mundo. Logo cedo, o menino foi ensinado a unir as tradições de seus pais, seja as dádivas divinas de sua mãe, advindas da Deusa criadora dos Elfos; seja as habilidades marciais com seu pai.
Após a cerimônia de seu centenário, Karin foi condecorado com acólito protetor do santuário de sua família. O cargo simbolizava qual seria o sacerdote a coordenar a segurança e proteção do santuário. Outros membros da vila tratavam sua função de forma respeitosa mais por medo de cometer sacrilégios; até mesmo Karin saiba que sua espada, escudo e arco eram uma força mais simbólica do que necessária para seu templo. Mas isso logo mudou...
Um pesadelo despertou sua mãe, a sumo sacerdotisa do templo. Em meio do choro dela, que alarmou todo o santuário, ele conseguiu ouvir as temíveis frases: "A deusa caiu em desgraça, o reino élfico cairá para os goblinoídes".
O elfo não queria acreditar, não queria entender no que estava acontecendo, mas após de sua reza matinal, quando os poderes clericais não lhe foram concedidos, Karin soube que seu mundo natal está condenado. Menos de uma semana depois, ele coordenava uma fuga desesperada de sua vila, contra um exército de goblins. Nessa fuga, ele se separou de amigos e familiares, alguns mortos pelos atacantes, outros capturados e desaparecidos, outros mortos durante a fuga.
O único refúgio que ele conseguiu arranjar, foi nas terras estranhas do norte, habitadas pelos humanos. Como seus pais a salvo, ele logo se alistou em companhias mercenárias que enfrentavam os goblinoídes. Mas ele sentia um vazio cada vez maior crescer dentro de si. A falta do poder sagrado que lhe habitava se juntava a sensação que a guerra de reconquista de suas terras não lhe trazia grandes vitórias.
Isso tudo mudou quando sua mãe teve um novo sonho: ele estava destinado a auxiliar um novo rei elfico. Para isso, deveria voltar ao templo familiar, onde deveria encontrá-lo. Karin aceitou a missão, mas sabia que isso poderia significar sua morte, já que ele não sentia mais a deusa velando por ele. Depois de alguns combates, ele chegou em sua antiga vila, onde se viu cercado, dentro das ruínas do templo, por um grupo de Guerreiros Bugbears. Vendo a morte se aproximar, ele implorou os deuses para sobreviver. E um deles ouviu...
Corellon, o pai dos elfos, o ouviu e deu a Karin o dor de despejar colunas de chamas sagradas sobre seus inimigos. Após esse combate mortal, onde o elfo sobreviveu, um ser de luz surgiu para o agora único clérigo Daleriathy dizendo que o tinha convocado através de sua mãe. Que ele deveria seguí-lo em um novo mundo, onde um rei elfico precisaria ser coroado. Um portal de luz surgiu na frente do altar da deusa elfica arruinada. Karin o atravessou em direção aos Reinos Esquecidos...
...mais especificamente para a região da Corte Elfica, onde os líderes de 3 clãs disputavam a liderança da comunidade, situação que Karin deveria ser o juiz, segundo os deuses elficos, e escolher o mais digno. Ele conheceu os três líderes, propôs desafios para seus campeões, propôs buscas de artefatos elficos, tentou decidir que deveria ser o rei, mas nenhum dos candidatos se tornou digno.
Por se sentir confuso com as intrigas de poder, ele decidiu se afastar da Corte Elfica e continuar seus préstimos sagrados ajudando o seu povo, elfos e meio elfos. Participou de missões contra incursões drows a superfície, participou de caravanas - a mais famosa delas foi a Caravana Flechas Prateadas - e grupos mercenários. Atualmente, vive em sua árvore-casa, numa comunidade isolada do Lar do Sember, sempre disposto a ajudar elfos em problemas, enquanto aguarda novas ordens divinas e talvez, ao cumpri-las dessa vez, conseguir voltar para casa.
Corellon, o pai dos elfos, o ouviu e deu a Karin o dor de despejar colunas de chamas sagradas sobre seus inimigos. Após esse combate mortal, onde o elfo sobreviveu, um ser de luz surgiu para o agora único clérigo Daleriathy dizendo que o tinha convocado através de sua mãe. Que ele deveria seguí-lo em um novo mundo, onde um rei elfico precisaria ser coroado. Um portal de luz surgiu na frente do altar da deusa elfica arruinada. Karin o atravessou em direção aos Reinos Esquecidos...
...mais especificamente para a região da Corte Elfica, onde os líderes de 3 clãs disputavam a liderança da comunidade, situação que Karin deveria ser o juiz, segundo os deuses elficos, e escolher o mais digno. Ele conheceu os três líderes, propôs desafios para seus campeões, propôs buscas de artefatos elficos, tentou decidir que deveria ser o rei, mas nenhum dos candidatos se tornou digno.
Por se sentir confuso com as intrigas de poder, ele decidiu se afastar da Corte Elfica e continuar seus préstimos sagrados ajudando o seu povo, elfos e meio elfos. Participou de missões contra incursões drows a superfície, participou de caravanas - a mais famosa delas foi a Caravana Flechas Prateadas - e grupos mercenários. Atualmente, vive em sua árvore-casa, numa comunidade isolada do Lar do Sember, sempre disposto a ajudar elfos em problemas, enquanto aguarda novas ordens divinas e talvez, ao cumpri-las dessa vez, conseguir voltar para casa.
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